Há quem
sofra por ele e quem se perca num novelo de sonhos sem nunca o ter.
Há quem o
prenda num abraço forçado para não o deixar fugir, sem se dar conta que, assim,
não consegue crescer.
Há quem o tenha, sem saber, e quem dele muito fale, sem o
ter.
Mas só eu sei onde mora: no sorriso aberto, em forma de D, com que me
brindas a cada manhã.
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