sábado, 19 de julho de 2014

Teoria do D




Há quem sofra por ele e quem se perca num novelo de sonhos sem nunca o ter. 
Há quem o prenda num abraço forçado para não o deixar fugir, sem se dar conta que, assim, não consegue crescer. 
Há quem o tenha, sem saber, e quem dele muito fale, sem o ter. 
Mas só eu sei onde mora: no sorriso aberto, em forma de D, com que me brindas a cada manhã.

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